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No leito do ar da Noruega, é localizado uma enorme embarcação militar. Uma criatura reptiliana ancestral desconhecida é encontrada no pergelissolo do Ártico canadiano. Na Escócia, há arqueólogos intrigados com uma estranha vala em forma de 8. E uma base de investigação na Antártida vê-se subitamente coberta por neve ensanguentada.

Um pescador suíço descobre relíquias ancestrais celtas no Lago de Neuchâtel, que apontam para uma violenta batalha na Idade do Ferro, por volta de 225 aC. Nas grutas de Mebrak, no Nepal, uma câmara mortuária continha 30 cadáveres mumificados de 400 aC a 50 dC, que revelavam conhecimentos médicos avançados e uma população equilibrada com fortes laços aos Mongóis.

Na Sibéria, uma máscara funerária com 1700 anos revela uma cirurgia craniana, lançando luz sobre as avançadas práticas médicas da cultura Tashtyk. Na Noruega, uma defesa costeira da II Guerra Mundial descoberta no Cabo de Sværholt expõe a dura realidade da ocupação alemã e o engenho militar. E há indícios de práticas fúnebres canibalistas em rituais negros da Idade da Pedra Magdaleniana, em grutas de toda a Europa.

Zach aborda a derradeira questão existencial, à medida que explora o que acontece quando morremos e se podemos ou não ter vida depois da morte. Zach encontra-se com um homem do Texas que morreu efetivamente e ressuscitou depois de um horrendo acidente com um caiaque.

O Monstro de Loch Ness deve ser a mais famosa espécie não identificada do mundo. Será simplesmente uma lenda? Ou será muito mais? Para descobrir, compararemos décadas de encontros por toda a Europa, e recorreremos à Ciência moderna para criar um novo perfil da criatura. Depois, entraremos nas profundezas do lago, para um potencial encontro histórico.

O Monstro de Loch Ness deve ser a mais famosa espécie não identificada do mundo. Será simplesmente uma lenda? Ou será muito mais? Para descobrir, compararemos décadas de encontros por toda a Europa, e recorreremos à Ciência moderna para criar um novo perfil da criatura. Depois, entraremos nas profundezas do lago, para um potencial encontro histórico.

Em Junho de 2017, uma publicação dupla na famosa revista ?Nature? abalou o mundo científico. A datação dos restos mortais de cinco indivíduos, encontrados em Marrocos, determinou que já tinham 315 mil anos, o que faz recuar o aparecimento da nossa espécie em cerca de 100 mil anos.

Da mesma forma que abre uma fenda no tempo, a descoberta de Irhoud também abre uma fenda no espaço. Temos de ter em conta que o continente africano de há 300 mil anos era um vasto território ?global?, sem a barreira representada pelo Saara.

Todos sabem o que aconteceu em Pompeia, e muitos filmes já se fizeram sobre esta lendária cidade e o seu destino trágico. Porém, nenhum descreve a longa e próspera história desta comunidade ancestral, até então pouco conhecida.

A Guerra Fria ficou para a História como tendo sido instigada pela União Soviética. E, no entanto, ao contrário do entendimento popular, a espiral de acontecimentos foi desencadeada e alimentada pelos EUA.

A criação do Estado de Israel ficou para a História como uma consequência direta do Holocausto. E, no entanto, a sua fundação foi, mais prosaicamente, o resultado de um jogo cínico por parte das superpotências do pós-guerra e, em particular, o desejo da URSS de afirmar a sua presença no Médio Oriente. Contradizendo a crença popular, Israel é estritamente o produto da diplomacia de Estaline.

O nazismo ficou para a História como um caso estritamente alemão. E, no entanto, essa visão esconde o papel da Áustria como campo de testes para o empreendimento assassino do Terceiro Reich. Não só a Áustria forneceu um conjunto de oficiais de alta patente ao regime nazi, como foi orgulhosamente pioneira no esquema nazi, experimentando as políticas de perseguição e extermínio que viriam a ser generalizadas pelos Alemães.

Zach aborda a derradeira questão existencial, à medida que explora o que acontece quando morremos e se podemos ou não ter vida depois da morte. Zach encontra-se com um homem do Texas que morreu efetivamente e ressuscitou depois de um horrendo acidente com um caiaque.

O Monstro de Loch Ness deve ser a mais famosa espécie não identificada do mundo. Será simplesmente uma lenda? Ou será muito mais? Para descobrir, compararemos décadas de encontros por toda a Europa, e recorreremos à Ciência moderna para criar um novo perfil da criatura. Depois, entraremos nas profundezas do lago, para um potencial encontro histórico.

O Monstro de Loch Ness deve ser a mais famosa espécie não identificada do mundo. Será simplesmente uma lenda? Ou será muito mais? Para descobrir, compararemos décadas de encontros por toda a Europa, e recorreremos à Ciência moderna para criar um novo perfil da criatura. Depois, entraremos nas profundezas do lago, para um potencial encontro histórico.

Em Itália, o desaparecimento do jornalista de investigação Mauro De Mauro leva à descoberta de restos mortais numa gruta do Monte Etna, revelando uma história negra relacionada com a Máfia e com um assassinato de vulto, em 1962.

Um navio neerlandês naufragado do século XVII, identificado como um filibote, é descoberto no Golfo da Finlândia, proporcionando raras informações sobre o comércio marítimo e arquitetura naval da época. Na Patagónia, os cientistas encontram o minúsculo dragão-do-gelo ? uma espécie extremófila ameaçada pelo degelo dos glaciares devido às alterações climáticas.

Um agricultor cazaque encontra túmulos ancestrais que podem determinar se a lenda das Amazonas é, afinal, realidade. Nos Alpes italianos, um grupo de caminheiros explora uma infraestrutura militar há muito esquecida que revela a complexa e violenta História da região.

Uma base militar secreta é descoberta a algumas centenas de quilómetros do Polo Norte. Uma formação ancestral em pedra é encontrada a 37 metros de profundidade, no Lago Huron. Nas margens do Báltico, acham um cemitério com 1500 anos. E, no extremo oriental da Rússia, é descoberta no pergelissolo uma forma de vida que os cientistas creem poder viver milénios.

No leito do ar da Noruega, é localizado uma enorme embarcação militar. Uma criatura reptiliana ancestral desconhecida é encontrada no pergelissolo do Ártico canadiano. Na Escócia, há arqueólogos intrigados com uma estranha vala em forma de 8. E uma base de investigação na Antártida vê-se subitamente coberta por neve ensanguentada.

Um pescador suíço descobre relíquias ancestrais celtas no Lago de Neuchâtel, que apontam para uma violenta batalha na Idade do Ferro, por volta de 225 aC. Nas grutas de Mebrak, no Nepal, uma câmara mortuária continha 30 cadáveres mumificados de 400 aC a 50 dC, que revelavam conhecimentos médicos avançados e uma população equilibrada com fortes laços aos Mongóis.

Na Sibéria, uma máscara funerária com 1700 anos revela uma cirurgia craniana, lançando luz sobre as avançadas práticas médicas da cultura Tashtyk. Na Noruega, uma defesa costeira da II Guerra Mundial descoberta no Cabo de Sværholt expõe a dura realidade da ocupação alemã e o engenho militar. E há indícios de práticas fúnebres canibalistas em rituais negros da Idade da Pedra Magdaleniana, em grutas de toda a Europa.

Pilotar um avião é considerado como sendo períodos intermináveis de tédio pautados por alguns momentos de puro terror. Mas quem inventou este cliché estava a pensar em problemas mecânicos e condições meteorológicas adversas e não num assustador encontro com um ÓVNI.

Os avistamentos de ÓVNIS estão em alta. A cada oito segundos, alguém, algures, afirma ver algo extremamente invulgar nos nossos céus. Mas o que acontece quando centenas, ou até milhares, de pessoas testemunham o mesmo acontecimento? O avistamento em massa de um ÓVNI deve ser o tipo de experiência extraterrestre mais empolgante e fascinante de sempre.

Por vezes, os misteriosos objetos não identificados que as pessoas veem nos céus aterram, deixando provas físicas para trás. Serão tentativas para comunicar? Estudos científicos levados a cabo por extraterrestres? O próximo passo inevitável para o contacto? Estas provas assumem diversas formas e é tão desconcertante quando desgastante.

Quem foi Jack, o Estripador? Há mais de um século que a pergunta desconcerta investigadores policiais, historiadores e detetives de sofá. As suas façanhas assassinas já deram origem a inúmeros livros, filmes e séries televisivas, cada uma com o seu olhar particular sobre a identidade do visado. Seria um cirurgião experiente? Um membro da Família Real britânica? Terá sequer existido?

O Espaço. Última Fronteira? e derradeiro mistério. Os cientistas estão envolvidos numa demanda interminável para compreender o vasto Universo em que se insere o nosso planeta. No entanto, parece que cada resposta conseguida suscita ainda mais perguntas. O nosso Sistema Solar está repleto de estranhos objetos e fenómenos que parecem desafiar as nossas tentativas de os perceber. E, quanto mais mergulhamos no Espaço, maiores os mistérios.

Há séculos que lendas fantásticas de monstros aterradores fascinam a Humanidade. Criaturas bizarras de todas as formas e tamanhos foram descritas nalgumas das narrativas mais clássicas da História. Mas e se tais seres foram mais do que produto da imaginação e da superstição? Poderão essas histórias de criaturas lendárias ter sido inspiradas por acontecimentos reais? E onde traçamos a linha entre realidade e ficção?

Desde o dealbar da Humanidade que histórias de criaturas monstruosas à espreita nas sombras despertam fascínio e medo. Hoje, é frequente descartarmos tais relatos como sendo mitos e lendas, mas estaremos a ignorar uma realidade potencialmente aterradora? Com os cientistas a continuarem a descobrir até 18 mil novas espécies animais por ano, não será possível haver monstros reais, de carne e osso a viver entre nós?.

Há muitos artefactos intrigantes no mundo que desafiam tudo o que sabemos sobre as capacidades tecnológicas dos nossos antepassados distantes. Certos objetos ancestrais são tão misteriosos que deram origem a um sem fim de debates e teorias, e outros que apontam para tecnologias avançadas que nunca julgámos possíveis. À medida que continuamos a estudar esses estranhos artefactos, descobriremos o verdadeiro potencial do engenho humano?.

Quem foi Jack, o Estripador? Há mais de um século que a pergunta desconcerta investigadores policiais, historiadores e detetives de sofá. As suas façanhas assassinas já deram origem a inúmeros livros, filmes e séries televisivas, cada uma com o seu olhar particular sobre a identidade do visado. Seria um cirurgião experiente? Um membro da Família Real britânica? Terá sequer existido?